domingo, 19 de julho de 2009

Marlon Brando e um segundo de luxúria


Tenho mania e avidez por biografias.
Acho extremamente fascinante uma história de vida contada no papel.
Seja de uma humilde lavadeira, de uma grande diva, ou de alguém que cravou o seu nome na imortalidade.
Uma das qualidades atribuídas á Jackeline Kennedy, além de sua peculiar elegância, sublime inteligência e classe, era ser fidelíssima companheira de Jonh Kennedy, apoiá-lo em tudo e por tudo incondicionalmente, e suportar placidamente as suas sucessivas traições.
Há vários e diferentes trechos em que diferentes autores citam..."Ele a amava de verdade, mas adorava as mulheres"....(!!!) Hãaa???...
Obviamente uma ótima frase romanceada (e machista) para justificar as puladas de cerca do grande Presidente da então Nação americana.
Boatos ou fatos reais recentes revelam que a 1º dama teve um tórrido e passageiro caso com ninguém menos que o Hollywood Star Marlon Brando.
Não pelo sentimento feminino de vingança, e sim pelo pleno direito de igualdade de virtudes e "pecados", espero que seja a mais completa e absoluta verdade...além da comprovação de que ela também tinha sangue pulsando nas veias!!
Imagino, ainda que hipotéticamente a quase santificada e pudica Jackie em tórridos encontros com a lendária e sexy figura que foi Brando em seus melhores anos.
Cena quase improvável, mas não impossível de ter acontecido.
Isso não macula ao meu ver, a dignidade e a honra de Jackeline, só a aproxima mais da essência de ter sido muito além da imagem superestimada e intocável em que foi enclausurada.
Sem contar o teor de luxúria, lascivía e talvez, porque não (afeto?!) que possa ter ocorrido entre ambos.
Que mulher resistiria ao seu charme e a idealização de um homem assim?? Quase nehuma.
Idealização nesse caso, porque seus últmos dias foram mais verídicos, mais conturbados, mais catastróficos que qualquer alusão ao ícone.
Brando morreu debilitado, gordo, solitário, marcado por tragédias pessoais, de assassinatos e suicídios familiares.
Diz a lenda que.......
***Maria Callas Amava Onássis.... que Amava Jackeline (e que transou com Brando).... mas que Amava Kennedy...Que Comia Marylin.... que era Desejada por Todos e não era Amada por Ninguém....***
A vida se parece muitas vezes como uma grande revista de fofocas, um livro de triste de poemas, ou um documentário de aventuras.
É por isso que vida real e ficção se misturam, e fica difícil dissociá-las.
Elas nos remetem aos sonhos, ao cotidiano, ao que é incontestável, ao que poderia ter sido, ao que virá. (!?)
Sendo assim, as tintas surreais, Adão e Eva, os habitantes noturnos das árvores, os seres flutuantes, juntamente com Marlon, Marylin, Elvis, Frida a tristeza de Carlitos, o sorriso luminoso de Carmem, continuarão assim, colados á minha parede com fotos e momentos pessoais....provações, delírios, tudo reunido numa grande confusão, numa estética inadequada, não entendida, mas, verdadeira.
Interruptor de bolinhas....bolinhas pretas.....frases, e todas as coisas malucas.

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