sábado, 27 de março de 2010


Até domingo a exposição de Marc Chagall ficará no MASP.
Fui conferir e queria ver de perto aquelas maravilhosas obras cuja matiz me despertam extremo fascínio, mesmo sendo uma leiga admiradora.
Eu não conhecia a série de gravuras inspirada na Bíblia, que o artista fez após uma viagem de pesquisa por Jerusalém.
Um fato também desconhecido é que ele era judeu (bielo-russo), de uma região que não não me recordo agora, mas que acrescentarei depois.
Vi a sua série mais famosa e que o consagrou, dos seres alados, flutuantes e românticos, apesar de não encontrar ali as que mais gosto.
O seu traço é particular, forte, mas muito simples. Não é preciso usar de complexas interpretações para definir sua pinturas. Basta olhar e sentir.
Há um torpor, um devaneio natural que salta da tela aos nossos olhos.

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