domingo, 22 de março de 2009

Um filho

Cada vez é mais forte o desejo da maternidade. De doar o verdadeiro amor incondicional, de cultivar e reproduzir a importância de se viver, além da individualidade e do egoísmo que é tão peculiar aos homens.
Já não tenho ensejo de parir um ser do meu próprio sangue, pois a cada dia percebo que sangue, traços genealógicos são tolices....muitas vezes nada significam.
Há muitas crianças abandonadas, órfãs, que necessitam de apoio, afeto, de carinho. E será exatamente dali que um futuro filho surgirá, e talvez, depois dele, outros também...
Esse é um sincero desejo que se concretizará.
Creio que no mundo moderno, não existe somente um único e inquestionável "modelo familiar"obrigatoriamente com pai e mãe, assim como não há um só tipo de amor hetero...homem e mulher.
Dessa forma, vou trilhar o meu caminho, de acordo com o que acredito e com o que me for possível.

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